A Lenda de Zelda Lágrimas do Reino – Expandindo o Potencial Narrativo de Hyrule

As sementes de Korok em Breath of the Wild e as Lágrimas do Reino desempenham um papel crucial no ciclo de progressão desses jogos, mas oferecem muito mais do que isso.

Uma mudança que os Koroks precisam depois de Zelda Tears of the Kingdom

Semente Korok

“The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” foi uma continuação notável do aclamado “Breath of the Wild”. Com seus mapas diversos e ênfase na narrativa, elevou o mundo de Hyrule a novas alturas. No entanto, embora o jogo tenha introduzido elementos empolgantes, falhou em utilizar totalmente o potencial dos amados Koroks, a raça mais representada em ambos os jogos.

Koroks: Mais do que apenas um colecionável

Breath of the Wild e “Tears of the Kingdom” possuem mundos abertos expansivos que incentivam a exploração e a descoberta. Das Torres Skyview às criptas, há muitas curiosidades para serem descobertas. A introdução das sementes Korok enriquece ainda mais a experiência, permitindo que os jogadores expandam seus slots de inventário, ajudando a jornada de Link em um jogo afetado pela degradação das armas. Embora essa inclusão seja necessária, relega os Koroks a nada mais do que um meio de progresso, ofuscando sua importância cultural.

Para tornar Hyrule mais interconectado e vibrante, os futuros jogos de Zelda devem explorar os costumes e normas culturais dos Koroks. Esses encantadores seres arbóreos são descendentes da raça Kokiri de “Ocarina of Time”, e se adaptaram ao Grande Mar transformando-se em sua forma folhosa. The Wind Waker mostrou o potencial dos Koroks, com Makar desempenhando um papel fundamental como Sábio do Vento. Incorporando tais histórias e explorando a profundidade da cultura Korok, os jogos de Zelda podem envolver ainda mais os jogadores na rica tapeçaria de Hyrule.

Zelda Tears of the Kingdom - Máscara Korok Makar

A Desconexão: Koroks e o Resto de Hyrule

Uma das oportunidades perdidas em “Tears of the Kingdom” foi a falta de interação entre os Koroks e outras raças. Além da presença de Hestu em Lookout Landing, os Koroks permanecem isolados e desconectados. Seus costumes e tradições permanecem inexplorados, impedindo que contribuam para a construção do mundo do jogo. Para criar um mundo Zelda que realmente pareça comunitário, é crucial mostrar como as nuances da cultura dos Koroks podem se entrelaçar harmoniosamente com as outras raças em Hyrule.

P&R: Explorando Mais

P: Você pode fornecer mais informações sobre a história dos Koroks? R: Os Koroks são descendentes dos Kokiri, uma raça introduzida em “Ocarina of Time”. Em “The Wind Waker”, eles vivem com a Grande Árvore Deku em uma das ilhas do jogo, participando de uma cerimônia anual para rejuvenescer Hyrule. Suas formas folhosas ajudam a se adaptar ao Grande Mar.

P: Existem outras raças na série Zelda que têm contribuições culturais significativas? R: Sim! As raças Zora, Rito, Gerudo e Goron desempenharam papéis vitais em vários jogos de Zelda. Cada raça traz seus próprios costumes e tradições, contribuindo para a profundidade e diversidade geral do universo Zelda.

Conclusão: Levar Zelda a Novas Alturas

Embora “Tears of the Kingdom” expandisse o mundo de Hyrule com seus mapas diversos e ênfase na narrativa, perdeu a oportunidade de desenvolver plenamente o potencial da raça Korok. Esses brincalhões seres arbóreos oferecem uma perspectiva cultural única e merecem uma integração maior no tecido da sociedade de Hyrule. À medida que os futuros jogos de Zelda se redefinem, é hora de dar aos Koroks a atenção que eles merecem para criar um mundo Zelda que pareça verdadeiramente interconectado e vibrante.

Lembre-se, jogar não é apenas um hobby; é uma aventura. Compartilhe este artigo com seus colegas aventureiros e vamos explorar Hyrule juntos! 💪🗡️✨

📢Você já encontrou os Koroks em “Breath of the Wild” ou “Tears of the Kingdom”? Quais aspectos culturais você gostaria de ver explorados nos futuros jogos de Zelda? Compartilhe suas ideias abaixo!👇✨


Nota: Imagens cortesia da Nintendo.

Conteúdo de vídeo não disponível no conteúdo original.